para aquele que vive, triste conveniência,
inexiste castigo maior que a infeliz sorte
de intacta permanecer sua longa existênci
aclemente pelo esperado descanso da morte
Exaspera descontente, oh condenada alma
envolta à um forte de confusas ilusões
que por própria força, só lhe tira a calma
alimentando ao estorvo com iludidas confusões
Imensa, intensa, a dor prossegue, como trilha
aberta em fechada floresta de inexatidão
tendo ao fundo uma certa esperança que brilha
Sem ser demonstrada nenhuma ingratidão.
Pode-se romper sua fundamental quilha
que fazia na dualidade complexa junção
sábado, 6 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
lee,
esses versos são melancólicos...já basta a vida , de amarga!!!
Postar um comentário