sábado, 6 de setembro de 2008

poema nº 2 18/10/2006
Nada mais intrigante que a relatividade
Destruindo com imensa contradição
Toda una e nobre verdade
Impedindo qualquer conclusão
Escoriando qualquer identidade
Nem dor ao menos persegue
Orgulho de quem tem por afirmar:
Prefiro seguir na mentira
DO que na verdade me Humilhar
QUanta falta comete em vil indigência
E em grave erro prossegue iminente
Renegando de si a inteligência
Como se afastasse um querido parente
Toda verdade em si se revela
Cini ioubuçai de certi vazua
ao conceito verdade se atrela
tudo que ao um, antes não cabia
Triste sina de quem admite
por fé cega e não sem limite
Que a realidade encerra
à ilusão, um estranho convite

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